sábado, 14 de janeiro de 2012

Tuas coxas molhadas de poesia
esvaziando-me a culpa 
refeita antes em teu ventre/mulher
benditos os seios que beijo
com pretexto da fome profana
...
teus pêlos cobrindo
os versos 
na urgência grávida de meus anseios
e eu a te beber em todas as esquinas
teu sexo habitando o movimento de minha 
pátria.