Tuas coxas molhadas de poesia
esvaziando-me a culpa
refeita antes em teu ventre/mulher
benditos os seios que beijo
com pretexto da fome profana
...
teus pêlos cobrindo
os versos
na urgência grávida de meus anseios
e eu a te beber em todas as esquinas
teu sexo habitando o movimento de minha
pátria.