Deixa que os mesquinhos
e suas pautas sem significados
indaguem-nos com suas línguas de carniça
deixa que a desordem será nosso reencontro
Deixa que estas mãos façam o trabalho sujo
e surpreendamos as sentinelas
abrigadas nas janelas de suas gargantas de aço
deixa nossa vulgaridade como slogan
é nossa máscara ardendo nesta batalha que não cessa...
Deixa.