sexta-feira, 25 de março de 2011

Teu peito,
pedaço de terra vigiado,
em que minhas portas não fecharam
erguendo nos galhos dos teus pátios
minhas cicatrizes enxertadas de folhas...
Em teu dormitório as paredes ruíam
um pouco do cheiro da morte que agora pula por tua janela.