Brindo o novo movimento poético que nasce nas ruas cariocas.
Nosso imaginário poético cruzando avenidas
Somos poesias vivas cambaleando pela cidade
Reunidos, dispersos e nos sorrisos a manifestação de cada estrofe
Um Rio antigo para nossa euforia temporária
O gosto quente dos poetas explode na boca
Uma embriaguez que salta da língua
Festejando a poesia que vive em nossos pés
Saudosas e sedentas em cada ladeira carioca
Espalhados,desatinados fazendo das folhas estadia
Marginais habitando em palavras
Poetas transgressores que se mantém na mesma linha
Oscilações e fúria criativa entranhada no corpo
Apertados e sem cabimento para esconder a nova poesia
Porque os poetas estão acesos e ambulantes na rota de cada chão
Ampliamos a cena de um novo carnaval
Delírio de uma poesia que vive.
Somos poesias vivas cambaleando pela cidade
Reunidos, dispersos e nos sorrisos a manifestação de cada estrofe
Um Rio antigo para nossa euforia temporária
O gosto quente dos poetas explode na boca
Uma embriaguez que salta da língua
Festejando a poesia que vive em nossos pés
Saudosas e sedentas em cada ladeira carioca
Espalhados,desatinados fazendo das folhas estadia
Marginais habitando em palavras
Poetas transgressores que se mantém na mesma linha
Oscilações e fúria criativa entranhada no corpo
Apertados e sem cabimento para esconder a nova poesia
Porque os poetas estão acesos e ambulantes na rota de cada chão
Ampliamos a cena de um novo carnaval
Delírio de uma poesia que vive.