Eu corro para escrever. Escrevo tanto sobre o que habita, sobre o que ainda poderá vir. Eu tenho medo, você me toma como menina. Nunca escrevi tanto, se fossem os anos antigos, não saberia dizer do refluxo que viria. Entopem todas as passagens. E eu quero. Agora? Tarde talvez? Não sabemos, temos todos os sorrisos, você está em todas as palavras. Sou outra vez foliã. Me prendo no que você diz sentir...E começo a sentir também. Tenho vinte anos de novo. Tenho todas as perguntas, você contorna de música.
Terno. Terno. Meu.