domingo, 3 de fevereiro de 2013


Antonio: Meu legado. Meu grito violando o vazio das montanhas.
Maria: No ponto do naufrágio.
Elisa: Dança a margem /Absurdo pagão.
Lúcia: Outubro adormecido/ meu mago.
Laura: Menino devaneio.

(Cinco abutres em minha órbita)

Cecília: Enredo de cura. Poesia noutra língua. Aonde possa estar o caminho. Flor confiscada no ventre da música.
...
Emissário da desordem,
Mansidão na idade da fábula
Pra você, um instante dentro de toda vida.

Meu juízo perdido na tua nuca,
Moro na dinastia dos teus cachinhos,
Na mordida que cruza rua por rua.

Teu cheiro dentro do verbo
Transatlântico de nova era.