quarta-feira, 26 de maio de 2010

















Em seus olhos, torres de saudade
Meu sexo em nuvens brincando com possibilidades...
Pobres meses céticos desequilibrando em horóscopos aniquilados
Ao invés de hierarquia para o amor, doses sarcásticas de vaidade
E já pecando, minhas formas sopram a rigidez da cruz exposta
No peito, os batimentos vagando sem propósito



(Minha inverdade dispersa em estações)



Uma poeira com exata textura pinta em cor sépia a falta dele
Enquanto deslizes me trazem a inesperada presença dela
Espetáculo costurado ao real...
Meus ímpetos encomendados por teu nome.